Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(4): [1-12], out.-dez. 2021. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1371737

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi verificar o desempenho de corrida e natação de guarda-vidas civis após uma temporada de verão em Florianópolis ­ SC. Quatorze guarda-vidas civis (idade: 23.4 ± 5.0 anos; massa corporal: 74.6 ± 8.9 kg; estatura: 176 ± 0.1 cm) realizaram testes de 500m de natação e 1600m de corrida antes e após uma temporada de verão de 5 meses. Não foi realizada nenhuma intervenção na rotina dos guarda -vidas durante esse período. A comparação no desempenho pré e pós temporada foi realizada pelo teste t de Student para dados pareados (bicaudal), enquanto as correlações entre as variáveis foram verificadas pelo coeficiente de correlação de Pearson, com nível de significância de 5% (p < 0.05). Houve piora nos tempos dos testes de 500m de natação (Pré: 501.4 ± 77.9; Pós: 523.1 ± 84.6 s; p < 0.01) e 1600m de corrida (Pré: 371.6 ± 42.3 s; Pós: 393.9 ± 42.7 s; p < 0.01), sem associação entre o tempo de desempenho pré-temporada no teste de natação (r = 0.441, p = 0.115) ou corrida (r = -0.179, p = 0.541) com as magnitudes de piora. Concluiu-se que houve uma piora no desempenho de corrida e natação ao término da temporada de verão nos guarda-vidas civis, o que pode levar a uma perda no rendimento nas atividades que são submetidos rotineiramente. Dessa forma, tornam-se importantes estratégias, como o treinamento sistematizado, para minimizar essa queda no rendimento dos guarda-vidas civis, evitando o risco a si mesmo e a potenciais vítimas.(AU)


: The aim of this study was verify the performance of the running and swimming of civilian lifeguards after a summer season in Florianópolis - SC. Fourteen civilian lifeguards (age: 23.4 ± 5.0 years; body mass: 74.6 ± 8.9 kg; height: 176 ± 0.1 cm) performed tests of 500m swimming and 1600m running before and after a summer season of 5 months. There was no intervention in the routine of the lifeguards during this period. Statistical analysis consisted of a paired t-test (two-tailed) for the pre and post-season comparison, with the correlations between the variables being verified by Pearson's correlation coefficient, with level of significance of 5% (p < 0.05) for all tests. There was an impairment in the 500m swimming test (Pre: 501.4 ± 77.9; Post: 523.1 ± 84.6 s; p <0.01) and 1600m running test (Pre: 371.6 ± 42.3 s; Post: 393.9 ± 42.7 s; p <0.01), without association between the pre-season performance time and the swimming (r = 0.441, p = 0.115) or running (r= -0.179, p = 0.541) impairment magnitudes. It was concluded that running and swimming performance are impaired at the end of the summer season on civilian lifeguards, which could cause a loss of performance in routine activities. Thus, become important strategies, such as systematic training, to minimize this fall in the performance of civilian lifeguards, avoiding the risk to themselves and potential victims. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Resuscitation , Running , Swimming , Drowning , Athletic Performance , First Aid , Physical Education and Training , Exercise , Coasts , Physical Fitness , Risk , Aquatic Rescue , Efficiency , Physical Conditioning, Human
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(2): 201-210, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958349

ABSTRACT

Abstract The aims of the present study were to assess the reliability of long sprint cycling performance in a group of recreationally trained cyclists and to provide thresholds for changes in performance for this particular group of subjects in repeated measures designs through a scale of magnitudes. Repeatability of mean power output during a 1-min cycling time trial was assessed in a group of 15 recreationally trained cyclists (26 ± 5, years, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg). They were tested on separate days, approximately one week apart. The test and retest values for the whole group of cyclists were 7.0 ± 0.5 W/kg and 6.9 ± 0.6 W/kg (systematic change and 90% confidence limits of -1.0% ± 1.1%). Our results indicated good test-retest reproducibility (typical error of 1.8%, 90% confidence limits of 1.4% to 2.6%; intraclass correlation coefficient of 0.96, confidence limits of 0.91 to 0.99), but suggested a reduction of mean power for the "slower" subjects on retest (-2.0%, 90% confidence limits of ±1.8%). If not monitored, this systematic decrease could interfere in results of studies utilizing groups with similar performance levels, particularly investigating strategies to improve performance in sprint cycling exercises around 1 min. The thresholds for moderate, large, very large and extremely large effects for mean power output on long sprint cycling performance are about 0.4%, 1.3%, 2.3%, 3.6%, and 5.8%, respectively.


Resumo Os objetivos do presente estudo foram avaliar a confiabilidade do desempenho de sprint longo no ciclismo em um grupo de ciclistas recreacionais e fornecer limiares para mudanças no desempenho para este grupo de sujeitos em delineamentos de medidas repetidas, através de uma escala de magnitudes. A reprodutibilidade da potência média durante um contrarrelógio de 1-min foi avaliada em um grupo de 15 ciclistas recreativamente treinados (26 ± 5 anos, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg). Eles foram avaliados em dias separados, com aproximadamente uma semana de intervalo. Os valores de teste-reteste no contrarrelógio de 1-min para o grupo inteiro foram 7,0 ± 0,5 W/kg and 6,9 ± 0,6 W/kg (mudança sistemática e limite de confiança de 90% de -1,0% ± 1,2%). Nossos resultados indicam boa reprodutibilidade teste-reteste (erro típico de 1,8%, limite de confiança de 90% de 1,4% para 2,6%; coeficiente de correlação intraclasse de 0,96, limite de confiança de 90% de 0,91 para 0,99), mas sugeriu uma redução da média de potência para os sujeitos "mais lentos" no reteste (-2,0%, limite de confiança de 90% de ±1,8%). Se não monitorada, esta queda sistemática na potência pode interferir nos resultados de estudos utilizando grupos com níveis similares de desempenho, particularmente investigando estratégias para melhorar o desempenho em sprints com duração próxima a 1 min. Os limiares para efeitos moderado, grande, muito grande e extremamente grande para média da potência em sprint longo no ciclismo são aproximadamente 0,4%, 1,3%, 2,3%, 3,6% e 5,8%, respectivamente.


Subject(s)
Humans , Adult , Bicycling , Athletic Performance/statistics & numerical data
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 25(4): 153-165, out.- dez.2017. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882917

ABSTRACT

A relação entre desempenhos em diferentes distâncias com seus respectivos tempos fornece um válido, barato e prático índice de avaliação da capacidade aeróbia para natação. Este índice, conhecido como Velocidade Crítica, tem recebido muita atenção por pesquisadores, pois possibilita a substituição de outros indicadores de capacidade aeróbia que geralmente são caros ou demandam demasiado tempo do período de treinamento. No entanto, ainda não foi realizada uma compilação de estudos tratando da Velocidade Crítica com outros índices de capacidade aeróbia na natação. Assim, o objetivo desta revisão foi comparar a relação da Velocidade Crítica com outros índices de capacidade aeróbia comumente utilizados na natação como: Teste de 30 Minutos, Máximo Estado Estável de Lactato, Limiar Anaeróbio e Velocidade Aeróbia Máxima. Foi realizada uma busca bibliográfica nas bases de dados PubMed e SciELO, utilizando-se as seguintes palavras-chave: "Critical swimming speed", "critical swimming velocity" e "velocidade crítica and natação". Ao fim do processo de seleção foram incluídos 21 artigos para esta revisão. Foi observado que a relação da Velocidade Crítica com o Limiar Anaeróbio e o Teste de 30 Minutos é dependente da idade dos nadadores, requerendo cautela quando comparados. Também foi observado que a Velocidade Crítica superestima a intensidade do Máximo Estado Estável de Lactato e do Limiar Anaeróbio em nadadores adultos, indicando delimitar os domínios do exercício pesado e severo na natação. Contudo, a Velocidade Crítica pode ser influenciada pelas distâncias preditivas utilizadas para sua determinação, e assim, devem ser cuidadosamente selecionadas. Por fim, a Velocidade Crítica apresenta boa correlação com os principais índices aeróbios representando ser um bom parâmetro para avaliação da capacidade aeróbia em nadadores....(AU)


The relationship between distance covered and the time needed to cover it at maximal speed provide a valid, cheap and practice index to evaluate aerobic capacity in swimming. This index, known as Critical Swimming Speed, has received much attention for researchers, because it could replace other aerobic capacity indexes that usually are more expensive and demand more time of training. However, there is no compilation of studies involving Critical Swimming Speed and other aerobic capacity index on the literature. Hence, the purpose of this literature review was comparing the relationship between Critical Swimming Speed with others aerobic capacity indexes generally used in swimming as: 30-min Test, Maximal Lactate Steady State, Anaerobic Threshold and Maximal Aerobic Speed. The articles were surveyed on the scientific bases PubMed and SciELO using the following keywords: "Critical swimming speed", "critical swimming velocity" and "velocidade crítica and natação" (on Portuguese). At the end of the search process, 21 articles were included in the revision. It was observed that the relationship between Critical Swimming Speed with Anaerobic Threshold and 30-min Test is affected by the age of the swimmers, demanding caution when comparing these indexes. It was also observed that the Critical Swimming Speed overestimates the Maximal Lactate Steady State and Anaerobic Threshold in adult swimmers, which indicates a boundary between the heavy and severe intensity domains during swimming exercises. However, the predictive distances used for the Critical Swimming Speed determination may influence on its final value and, thus, they should be carefully selected. Lastly, Critical Swimming Speed shows a good correlation with major aerobic indexes and represents a good aerobic capacity parameter to evaluate swimmers....(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Athletes , Athletic Performance , Lactic Acid , Oxygen Consumption , Physical Education and Training , Swimming , Speed Meters
4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 553-563, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829792

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi determinar o modo e o grau com que variáveis aeróbias e anaeróbias influenciam o desempenho e a fadiga em "sprints" repetidos (RS) na corrida. Para este fim, participaram do estudo 24 homens, sendo oito corredores velocistas, oito corredores fundistas e oito sujeitos ativos. Em uma pista sintética de atletismo estes sujeitos foram submetidos aos seguintes testes: 1) teste incremental para determinação do VO2max e da velocidade aeróbia máxima (VAM); 2) teste de velocidade constante realizado a 110%VAM para determinar a cinética do VO2 durante exercício e o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD); 3) teste de "sprints" repetidos (10 "sprints" de 35 m, intercalados com 20 s de recuperação) para determinar o tempo total dos "sprints" (TT), tempo do melhor sprint (TM) e a queda do desempenho em percentual (Sdec). Para analisar a diferença entre os grupos e as relações entre as variáveis foram utilizadas a análise de variância ANOVA "one-way", complementada pelo teste de Tukey, e a correlação de Pearson, respectivamente. O TT em RS foi diferente significativamente entre todos os grupos (velocistas, 49,5 ± 0,8 s; fundistas, 52,6 ± 3,1 s; ativos, 55,5 ± 2,6 s) e Sdec foi significativamente inferior em fundistas comparado aos outros grupos (velocistas, 8,9 ± 2,1%; fundistas, 4,0 ± 2,0%; ativos, 8,4 ± 4,4%). O TT foi correlacionado significativamente com o TM (r = 0,85, p < 0,01) e com o MAOD (r = - 0,54, p < 0,01). Além disso, Sdec foi correlacionado significativamente com variáveis aeróbias (VO2max, r = - 0,58, < 0,01; VAM, r = - 0,59, p < 0,01; constante de tempo "tau", r = 0,45, p = 0,03). Portanto, conclui-se que apesar de índices aeróbios influenciarem na redução da fadiga em RS, o desempenho em RS é principalmente influenciado por características anaeróbias.(AU)


Abstract This study aimed to determine the manner and degree to which aerobic and anaerobic variables influence repeated running sprint performance and ability. Twenty four males (sprinters = 8, endurance runners = 8 and physical active subjects = 8) performed in a synthetic track the following tests: 1) incremental test to determine the VO2max and the maximum aerobic velocity (MAV); 2) constant velocity test performed at 110% of MAV to determine the VO2 kinetics and the maximum accumulated oxygen deficit (MAOD); 3) repeated sprint test (10 sprints of 35-m interspersed by 20s) to determine sprint total time (TT), best sprint time (BT) and score decrement (Sdec). Between-groups comparisons and the correlations between variables were analyzed by one-way ANOVA with a Tukey post-hoc tests and Pearson correlation, respectively. TT was significantly different among all groups (sprinters = 49.5 ± 0.8 s; endurance = 52.6 ± 3.1 s; active = 55.5 ± 2.6 s) and Sdec was significantly lower in endurance runners as compared with sprinters and physical active subjects (sprinters = 8.9 ± 2.1%; endurance = 4.0 ± 2.0%; active = 8.4 ± 4.4%). TT correlated significantly with BT (r = 0.85, p < 0.01) and MAOD (r = - 0.54, p < 0.01). Moreover, Sdec was significantly correlated with aerobic parameters (VO2max, r = - 0.58, p < 0.01; MAV, r = - 0.59, p < 0.01; time constant tau, r = 0.45, p = 0.03). In conclusion, although the aerobic parameters have an important contribution to RS ability, RS performance is mainly influenced by anaerobic parameters.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletic Performance , Oxygen Consumption , Physical Education and Training , Running
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(2): 226-237, Mar.-Apr. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766332

ABSTRACT

Abstract The severe-intensity domain has important applications for the prescription of running training and the elaboration of experimental designs. The objectives of this study were: 1) to investigate the validity of a previously proposed model to estimate the shortest exercise duration (TLOW) and the highest velocity (VHIGH) at which VO2 max is reached during running, and 2) to evaluate the effects of aerobic training status on these variables. Eight runners and eight physically active subjects performed several treadmill running exercise tests to exhaustion in order to mathematically estimate and to experimentally determine TLOW and VHIGH. The relationship between the time to achieve VO2 max and time to exhaustion (Tlim) was used to estimate TLOW. VHIGH was estimated using the critical velocity model. VHIGH was assumed to be the highest velocity at which VO2 was equal to or higher than the average VO2 max minus one standard deviation. TLOW was defined as Tlim associated with VHIGH. Runners presented better aerobic fitness and higher VHIGH (22.2 ± 1.9 km.h-1) than active subjects (20.0 ± 2.1 km.h-1). However, TLOW did not differ between groups (runners: 101 ± 39 s; active subjects: 100 ± 35 s). TLOW and VHIGH were not well estimated by the model proposed, with high coefficients of variation (> 6%) and a low correlation coefficient (r<0.70), a fact reducing the validity of the model. It was concluded that aerobic training status positively affected only VHIGH. Furthermore, the model proposed presented low validity to estimate the upper boundary of the severe-intensity domain (i.e., VHIGH), irrespective of the subjects' training status.


Resumo O domínio severo tem importantes aplicações para a prescrição do treinamento de corrida e elaboração de delineamentos experimentais. O estudo teve como objetivos: 1) investigar a validade de um modelo proposto previamente para estimativa do menor tempo de exercício (TINF) e maior velocidade (VSUP) em que o VO2max é alcançado na corrida; e 2) comparar os efeitos do estado de treinamento nestes parâmetros. Oito corredores e oito indivíduos fisicamente ativos realizaram uma série de testes até a exaustão em esteira rolante para estimar matematicamente e determinar experimentalmente o TINF e VSUP. A relação entre tempo para atingir o VO2 max e tempo de exaustão (Tlim) foi usado para estimar o TINF. A VSUP foi estimada pelo modelo de Velocidade Crítica. VSUP foi assumida como a maior velocidade em que o VO2 ± 2,1 km.h-1. Entretanto, TINF não foi diferente entre grupos (Corredores 101 ± 39; Ativos: 100 ± 35 s). VSUP e TINF não foram bem estimados pelo modelo proposto e apresentaram altos coeficientes de variação (> 6%) e baixa correlação (r < 0,70), o que diminuiu a sua validade. Pode-se concluir que o estado de treinamento aeróbio afetou positivamente apenas a VSUP. Além disso, o modelo proposto apresentou baixa validade para predição do limite superior do domínio severo (VSUP) independentemente do estado de treinamento dos indivíduos.

6.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 298-305, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678306

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar a influência da cafeína no desempenho dos 200 metros rasos (200 m). Dezessete indivíduos fisicamente ativos (21,5 ± 2,15 anos; 175,9 ± 5,5 cm; 74,1 ± 10,04 kg) executaram em dias diferentes duas performances de 200m. Uma hora antes do teste foi ingerido de modo duplo-cego e randomizado cápsula gelatinosa contendo cafeína (6mg.kg-1) ou placebo. Foram analisados o tempo final dos 200 m rasos e o lactato sanguíneo ([La]; repouso, pré-aquecimento e pós-teste). A ingestão de cafeína diminuiu significantemente o tempo no desempenho dos 200m em relação ao placebo (27,398 ± 1,626 vs. 27,596 ± 1,714 s, respectivamente) e aumentou as [La] pré-aquecimento (1,236 ± 0,497 vs 1,064 ± 0,330 mM) sem modificações na [La] pico. Assim, podemos concluir que a ingestão de cafeína exerceu efeito ergogênico no desempenho com característica anaeróbia, nos indivíduos ativos avaliados neste estudo. Contudo a ausência de modificação na [La] pico indica que essa melhora não parece estar relacionada a um maior fluxo glicolítico.


The aim of this study was to investigate the influence of caffeine ingestion on 200 meters performance (200 m). Seventeen physical education students (21.5 ± 2.15 years; 175.9 ± 5.5 cm; 74.1 ± 10.04 kg) performed on two different days two performances of 200 m. One hour before the performance the participants ingested a gelatin capsule containing either caffeine (6 mg.kg-1) or placebo in a randomized double-blinded manner. Were analyzed the end time of the 200 m race and blood lactate ([La]; rest, pre-warm-up and post-test) Caffeine intake decreased the time to overcome 200 m race compared to placebo intake (27.398 ± 1.626 and 27.596 ± 1.714 s, respectively) and increased blood lactate concentration [La] pre-warm-up (1.236 ± 0.497; 1.064 ± 0.330 mM, respectively) without modification in [La] peak. Thus, we conclude that caffeine intake exert an ergogenic effect on anaerobic performance, however analyzing the [La] peak, this improvement does not seem to be related to increased glycolytic flux.


Subject(s)
Humans , Adult , Caffeine , Running/physiology , Athletic Performance/physiology , Sports/physiology
7.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(1): 207-216, jan.-mar. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671478

ABSTRACT

O presente estudo comparou o tempo mantido acima de 90% (t90VO2max) e de 95% VO2max (t95VO2max) em três diferentes intensidades de exercício. Após a realização de um teste incremental para determinar o VO2max, oito estudantes de educação física ativos (23 ± 3 anos) executaram três sessões de exercícios intermitentes (100, 110 e 120% da velocidade do VO2max (vVO2max)) com razão esforço:recuperação de 30s:15s. O t95VO2max foi significantemente maior em 110%vVO2max (EI110%) (218,1 ± 81,6 s) quando comparado a 100%vVO2max (EI100%) (91,9 ± 75,2s) e a 120%vVO2max (EI120%) (126,3 ± 29,4 s), porém sem diferença entre EI100% e EI120%. O t90VO2max somente apresentou diferença significante entre EI110% e EI120%. Portanto, conclui-se que durante exercício intermitente com razão 30s:15s, a intensidade de 110%vVO2max apresenta-se mais adequada para manter o VO2 próximo ou no VO2max por um tempo maior.


The present study compared the time maintained above 90% (t90VO2max) or 95% VO2max (t95VO2max) in three different exercise intensities. After performing an incremental test to determine VO2max, eight physical education active students (23 ± 3 years) performed three intermittent exercise sessions (100, 110 e 120% velocity of VO2max (vVO2max)) with ratio effort:recovery of 30s:15s. The t95%VO2max was significantly higher at 110%vVO2max (EI110%) (218.1 ± 81.6s) compared to 100% vVO2max (EI100%) (91.9 ± 75.2s) and 120%vVO2max (EI120%) (126.3 ± 29.4s), but without differences between EI100% and EI120%. The t90%vVO2max was significantly different only between EI110% and 120%. Therefore, we conclude that during intermittent exercise with ratio 30s:15s, the intensity of 110%vVO2max appears more appropriate to maintain VO2max for a longer time.


Subject(s)
Humans , Male , Athletic Performance/physiology , Energy Metabolism/physiology , Oxygen Consumption
8.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 34(2): 465-476, abr.-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643870

ABSTRACT

O estudo examinou os efeitos da ingestão de cafeína em diferentes tarefas de tempo de reação. Em duas sessões, 22 homens (22,4 ± 2,9 anos; 77,3 ± 5,4 kg) ingeriram placebo ou cafeína (3 mg/kg) 45 minutos antes do teste de tempo de reação simples visual (TRS visual), auditivo (TRS auditivo), audiovisual (TRS audiovisual) e de discriminação sensorial (TR discriminação sensorial). Não foram encontradas diferenças significativas no TRS auditivo e TR de discriminação sensorial, sendo encontradas diferenças significativas apenas no TRS visual (Cafeína: 242,1 ± 25,98 ms vs. Placebo: 254,34 ± 28,29 ms) e TRS audiovisual (Cafeína: 242,55 ± 31,27 ms vs. Placebo: 255,68 ± 30,02 ms). Os resultados comprovam o efeito psicoestimulante causado pelo consumo de cafeína no TRS visual e audiovisual.


The study examined the effects of caffeine ingestion on different reaction time tasks. In two sessions, 22 males (22.4 ± 2.9 years; 77.3 ± 5.4 kg) ingested placebo or caffeine (3 mg/kg) 45 minutes before the test of visual simple reaction time (Visual SRT), auditory (Auditory SRT), auditory-visual (Auditory-visual SRT) and of sensory discrimination (sensory discrimination RT). No significant difference was found in the auditory SRT and of sensory discrimination, significant difference was found only in the visual SRT (Caffeine: 242.1 ± 25.98 ms vs. Placebo: 254.34 ± 28.29 ms) and auditory-visual SRT (Caffeine: 242.55 ± 31,27 ms vs. Placebo: 255.68 ± 30.02 ms). The results confirm the psychostimulant effect caused by the consumption of caffeine on visual and auditory-visual TRS.


El estudio examinó los efectos de la ingestión de cafeína en diferentes tareas de tiempo de reacción. En dos sesiones, 22 hombres (22,4 ± 2,9 años; 77,3 ± 5,4 kg) ingeriran placebo o cafeína (3 mg/kg) 45 minutos antes de la prueba del tiempo de reacción simple visual (TR visual), auditivo (TR auditivo), audio-visual (TR audio-visual) y de la discriminación sensorial (TR discriminación sensorial). No se encontraron diferencias significativas en el TRS auditorio y TR de la discriminación sensorial, se encontraron diferencias significativas sólo en lo TRS visual (Cafeína: 242,1 ± 25,98 ms vs. Placebo: 254,34 ± 28,29 ms) e TRS audio-visual (Cafeína: 242.55 ± 31.27 ms vs. Placebo: 255.68 ± 30.02 ms). Los resultados muestran el efecto psicoestimulante causado por la ingesta de cafeína en TRS visual y audio-visual.

9.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(5): 602-614, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649588

ABSTRACT

O efeito ergogênico da cafeína em exercícios anaeróbios permanece controverso, parecendo ser dependente da duração do exercício, protocolo utilizado e do estado de treinamento dos sujeitos estudados. Assim, esta revisão surge na tentativa de analisar as pesquisas que investigaram o efeito da cafeína no desempenho de exercícios predominantemente anaeróbios e principalmente, discutir a respeito dos diferentes métodos utilizados, objetivando verificar de que forma isto pode explicar os resultados controversos, além de apresentar os possíveis mecanismos de ação da cafeína. Em simples esforços anaeróbios com duração inferior a 30 segundos, a cafeína parece exercer influência no desempenho apenas em atletas, no entanto, mais estudos precisam ser feitos nesta população. Já em exercícios um pouco mais extensos (de 60 até 180 segundos), a cafeína parece melhorar o desempenho independentemente do estado de treinamento. O mecanismo de ação ainda não está claro, entretanto, existem evidências que a ação da cafeína é multifatorial, visto que esta substância altera características centrais e periféricas. Dentre as principais características, a cafeína atua como receptor antagônico de adenosina, aumentando a excitabilidade do sistema nervoso central e alterando a percepção de esforço e de dor, além disso, diminui a sensibilidade do retículo sarcoplasmático na liberação do cálcio. Novas pesquisas que investiguem o papel da cafeína em exercícios anaeróbios devem ser realizadas, utilizando amostras de indivíduos adaptados ao treinamento anaeróbio, bem como protocolos semelhantes ao de esportes cíclicos a fim de esclarecer os resultados contraditórios.


The ergogenic effect of caffeine on anaerobic exercises remains controversial. Such effect seems to depend on exercise duration, test protocol, and training status of the subjects studied. Thus, the objective of this review of the literature was to analyze studies investigating the effect of caffeine on the performance of anaerobic exercises and to discuss the different methods used to measure this effect in order to try to explain controversial results, as well as to present possible mechanisms of action of caffeine. During anaerobic exercises lasting less than 30 seconds, caffeine appears to have an influence only on the performance of athletes; however, there is need of further studies with this population. Nevertheless, in longer exercises (from 60 to 180 seconds), caffeine seems to improve performance regardless of the training status. The mechanism of action remains unclear; however, there is evidence that the action of caffeine is multifactorial, since this substance changes central and peripheral characteristics. Among the main characteristics, caffeine acts as an adenosine receptor antagonist, increasing the excitability of the central nervous system and changing the perception of effort and pain, in addition to reducing the sensitivity of the sarcoplasmic reticulum during calcium release. Further studies investigating the role of caffeine in anaerobic exercises should be conducted using anaerobically trained individuals and protocols similar to those of cyclic sports in order to clarify the contradictory results.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL